quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Prestando atenção no seu filho


A hiperatividade é facilmente detectada quando a criança inicia seus estudos. Assim, cabe aos professores estarem preparados para atenderem essas crianças, uma vez que os educadores são assistentes do comportamento delas, sendo mais fácil à percepção, visto que podem comparar os comportamentos das crianças hiperativas com outras crianças de mesma faixa etária.
Hiperatividade tem solução, temos que saber lidar com a situação, buscando soluções junto com a família do aluno e professores para ajudar uma criança a controlar esse déficit de atenção. 
Como lidar com a hiperatividade? Segundo (LEVY,2001, p.2), Estabelecer limites; Repetir a mesma instrução várias vezes sem perder a paciência; Elogiar o que a criança faz certo; Não encher o quarto de bichos de pelúcia nem de quadros nas paredes; Limitar o número de brinquedos disponíveis para evitar distração; Prefira copos e pratos de plástico e evite encher a sala de bibelôs, vasos de vidros, pois quase todo hiperativo tem problema de coordenação motora.
Para maiores informações temos um site que esclarece ainda mais qualquer dúvida: Clique aqui

3 comentários:

  1. Oi, Ane!
    Bem legal esse post! Eu ACHO que minha maninha (de quatro anos) é imperativa... Foi muito bom saber dessas dicas :D
    Bjss

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  2. Adorei as dicas! Acho muito interessante esse tipo de texto, ajuda a muitos pais que não reconhecem a hiperatividade nos filhos ou não sabem o que fazer. Eu, particularmente, achei muito bom!

    Beijos!

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  3. Bem legal um blog sobre esse assunto, quando meu filho era pequeno era muito agitado e cheguei a levá-lo a uma profissional pra ver como eu devia agir, mas depois dela estar com ele por alguns períodos me afirmou que ele era somente agitado, que eu desse mais disciplina e horários certos que com o tempo iria resolver, realmente foi o que aconteceu e ele hoje tem 15 anos, um excelente aluno e felizmente é muito disciplinado por ele mesmo, sem a gente estar cobrando demais, mas não foi fácil estipular os limites dele. Sem falar que todas as pessoas na volta, me diziam que ele era hiperativo, o que acaba criando um certo preconceito, mas que felizmente foi superado, por uma profissional que soube me orientar corretamente.

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